quinta-feira, 16 de maio de 2013

1º Prémio em Texto Crítico (nível 3º e 4º ano) - Concurso "Uma Aventura...literária 2013"

É uma honra trabalhar diariamente com crianças que se tornam alunos dedicados, curiosos, críticos e conscientes. Enquanto educadores maravilhamo-nos constantemente com as suas descobertas e produções.

Incentivamos que os alunos se expressem de forma criativa, honesta e humilde, para que nas várias reflexões  se encontrem caminhos de ensino e aprendizagem... 

Aos alunos do 4º ano foi proposta a partilha das sensações, opiniões aquando da leitura do livro abaixo apresentado. Um texto crítico que, apesar de fazer parte de um concurso, seria mais do que isso: um agradecimento às autoras pela sua dedicação à escrita e à educação. Não há dúvida que a escrita com alma toca e desperta muitas outras.



Foi distinguido o trabalho dos nossos alunos, como certamente muitos outros mereciam ter ganho... 
Que todos os que se dedicaram profundamente a este trabalho se sintam premiados por tudo o que aprenderam com ele e pela felicidade de o terem realizado! 

Gratos à organização do concurso pela oportunidade de partilhamos as produções dos nossos alunos!


Apresentação do texto dos alunos do 4ºano valorizado com o 1º Prémio:


Texto Crítico Sobre o Livro “Mataram o Rei!”

Quando decidimos ler um livro na sala, andávamos muito entusiasmados com a história de Portugal. Por isso, queríamos escolher um que tivesse a ver com isso. Já conhecíamos a coleção através dos nossos colegas mais velhos e também conhecíamos as autoras. Fizemos, então uma pesquisa para sabermos quais os títulos da coleção. Este deixou-nos muito curiosos sobre o que seria. Alguns desconfiaram que podia ter a ver com o assassinato do rei D. Carlos, pois o feriado de 5 de outubro tinha sido há pouco tempo e já conhecíamos a história. Além disso, a Madalena estava a fazer um projeto sobre este rei.
Nós, também, queríamos saber mais sobre como tinha terminado a monarquia e, como falava do rei D. Carlos, ficámos ainda mais curiosos. É que da janela da nossa sala vemos o Palácio da Pena e como já o visitámos sabemos da ligação importante que este rei teve com o nosso palácio.
O capítulo I foi o mais emocionante, pois deixou-nos muito curiosos e ansiosos para continuar. Ficámos presos à história desde do início e não a conseguíamos largar. A cada capítulo a emoção era maior.
Quando começámos a ler o livro desconfiámos logo do Flamiano, mas seria assim tão evidente? A cada capítulo surgia um novo suspeito e isso tornou-o muito emocionante. Durante todo o livro sentimo-nos ansiosos e curiosos para saber quem era afinal o Toupeira. Cada um tinha uma opinião e até fizemos um debate sobre quem poderia ser e porquê. Foi muito divertido!
O final foi completamente inesperado! Quem diria que o Toupeira era o Rufino de Sá, um fabricante de biscoitos e o pretendente da Ana. Ficámos com pena dela!
Achámos as personagens muito realistas. Adorámos o nome da Tatão e a sua personagem.
Além de ser uma aventura emocionante, podemos aprender bastante. Explicou-nos de uma forma interessante como viviam as pessoas no início do século XX, como se vestiam, como eram os meios de transporte, o que pensavam, como trabalhavam, como se entretinham, os seus hábitos e principalmente, como eram as crianças e a escola daquela época. A diferença era enorme e ficámos emocionados com a história do Abel, um menino da nossa idade que foi obrigado a deixar a escola, que adorava, para ir trabalhar. Que sorte que nós temos!
Além disso, conta-nos o que aconteceu no tempo do rei D. Carlos e a ajuda-nos a perceber melhor os acontecimentos históricos que levaram à queda da monarquia e à implantação da república.
Nós ficámos espantados com o livro, principalmente, com aqueles detalhes e reviravoltas. Alguém dizia que a história era tão fabulosa que nem tinha palavras para a descrever. Gostámos muito de ter tido a oportunidade de ler este livro.
A parte final do livro, depois da história, é bastante informativa e até tem fotografias verdadeiras da família real e do que se passava naquela época.
Seria espetacular se, também, tivéssemos uma máquina do tempo e pudéssemos viajar por outros lugares e épocas para conhecermos melhor como eram as coisas nessas alturas. Como não existe, temos de continuar a ler as outras aventuras da coleção “Viagens no Tempo” para nos transportarmos para essas realidades.
O livro é uma aventura espetacular!!!

Texto coletivo do grupo do 4º ano do Colégio da Tapada



terça-feira, 14 de maio de 2013

Homenageando as mamãs!

Apesar de em Portugal o Dia da Mãe ter sido no dia 5 de maio, em muitos países por esse mundo fora, como no Brasil e na Suíça, esse dia é celebrado no segundo domingo de maio.
Segundo a Igreja Católica, maio é o mês da mãe associado ao aparecimento na Cova da Iria de Nossa Senhora a 13 de maio. 

Coincidência ou não, a Fundação Portuguesa de Cardiologia definiu este mês como o mês do coração, promovendo várias atividades para encorajar estilos de vidas saudáveis.

O que torna este mês ainda mais especial é que a Assembleia Geral da ONU proclamou o dia 15 de maio como o Dia Internacional da Família.

Mãe, coração, família, amor e união... conceitos-chave e valores fundamentais que estão na base da Educação Infantil, que acompanharão as nossas crianças ao longo de toda a vida.

Aqui ficam as representações que os bebés do ano e meio e 2 anos conseguem fazer da mãe e a explicação dos meninos e meninas do Jardim de Infância de porque é que as suas mamãs são tão importantes na sua vida:


                 Sala dos 3 e 4 anos





Sala dos 5 anos




Creche




sexta-feira, 3 de maio de 2013

As Pirâmides Maias - Projeto do Rúben do 3º ano com a família


" A professora disse para fazermos uma maqueta com a família nas férias da Páscoa e o tema era à nossa escolha.

Inspirei-me nos Maias porque construiram 2 pirâmides muito grandes e faziam sacrifícios para alimentar os deuses. Eu queria saber o que se fazia nas pirâmides maias, qual o significado de cada uma e os mistérios, como a luz que apareceu em cima de uma.

Eu, a minha mãe e o meu primo fizemos a pesquisa de informação.
Com o meu pai construí a pirâmide. Ela é feita de esferovite com tinta castanha e uma base de madeira leve. Demorámos 5 dias a fazê-la. O meu tio trabalha em carpintaria e ajudou.

Senti uma satisfação grande ao fazê-la, diverti-me e fiquei contente com o resultado.






Quando apresentei na sala acho que os colegas ficaram impressionados e disseram que a pirâmide estava gira e que aquela informação era interessante.
Eles estiveram com atenção à minha apresentação."


Rúben
3º ano
2013

(texto informativo realizado pelo Rúben com base na sua pesquisa)


A apresentação do projeto aos colegas foi um sucesso. O Daniel, a Patrícia e o André escreveram sobre o que aprenderam:

" Os maias construiram uma pirâmide que se chamava CHICHEN ITZA.
No século VIII (AC) foi construída a pirâmide TICAL que atravessava as copas.
Os habitantes rezavam para só um deus.
A própria pirâmide era um calendário. Um tijolo era um dia, uma fila da pirâmide era um mês e a pirâmide toda era um ano."